Promovendo o debate sobre a relação entre o meio ambiente e a psiquiatria, o XVII Congresso Gaúcho de Psiquiatria ocorre em Porto Alegre até o sábado, 6. Nesta quinta-feira, 4, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) participou da cerimônia de abertura do evento. O presidente do Simers, Marcelo Matias, integrou a mesa da abertura solene, que antecedeu o painel “Vivendo em um território de transição climática”.
Matias esteve ao lado da presidente da Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (APRS), Ana Cristina Tietzmann; do diretor científico da APRS, Daniel Baldez; do representante da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRGS), Ricardo Martins; da conselheira do Cremers, Silzá Tramontina, e do diretor secretário da APRS, Cláudio Martins. “Nós temos trabalhado juntos para evitar o fechamento dos pronto-atendimentos, de evitar o sucateamento da área e para que os psiquiatras tenham uma condição melhor de trabalho”, disse o presidente, referindo-se à parceria com a APRS.
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Com auditório repleto, o coordenador do Núcleo de Psiquiatria do Simers, Ricardo Nogueira, além de Matias, integrou a plateia que acompanhou as palestras do geólogo Rualdo Menegat e do psicanalista Cláudio Eizirik. Ambos trataram sobre as mudanças climáticas que o planeta vem sofrendo - causa da enchente no RS de 2024 - e do impacto disso na saúde humana, principalmente na mental.
“Assim como tem cicatrizes no corpo, também temos cicatrizes no cérebro. O que foi falado aqui é muito importante, eu atendo vítimas da enchente de Canoas e lido com isso diariamente”, comentou Nogueira.
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