 O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) denunciou o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp) ao Ministério Público do Trabalho. Em audiência realizada na manhã desta quarta-feira (07), o SIMERS levou ao MPT novos elementos de prova para o inquérito que investiga as manobras da empresa que afetam os direitos trabalhistas dos médicos. O Gamp atua em várias unidades de saúde de Canoas.
Em torno de 500 médicos que integram os serviços administrados pelo Gamp no município sofrem com a sonegação de direitos, entre eles o condicionamento da prestação de serviços ao ingresso em uma empresa constituída pelo próprio Grupo. A mínima participação na sociedade (0,01%) não isenta os profissionais dos riscos implícitos na sociedade, além de precarizar a relação de trabalho.
O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) denunciou o Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp) ao Ministério Público do Trabalho. Em audiência realizada na manhã desta quarta-feira (07), o SIMERS levou ao MPT novos elementos de prova para o inquérito que investiga as manobras da empresa que afetam os direitos trabalhistas dos médicos. O Gamp atua em várias unidades de saúde de Canoas.
Em torno de 500 médicos que integram os serviços administrados pelo Gamp no município sofrem com a sonegação de direitos, entre eles o condicionamento da prestação de serviços ao ingresso em uma empresa constituída pelo próprio Grupo. A mínima participação na sociedade (0,01%) não isenta os profissionais dos riscos implícitos na sociedade, além de precarizar a relação de trabalho.
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