Recentemente, o Ministério da Educação (MEC) emitiu documento informando que não criará novas bolsas de residência para médicos e profissionais de outras áreas da saúde em 2017. Em nota, o argumento dado é o impacto dos cortes orçamentários. De acordo com o diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC, Dioclécio Campos Júnior, “será mantido apenas o quantitativo de bolsas financiadas em 2016, incluindo os R1”.
Para o SIMERS, a decisão é incoerente. Mais do que isso, demostra falta de planejamento dos recursos públicos. Ao mesmo tempo em que autoriza a abertura de 39 novas faculdades de medicina no Brasil (quatro delas no RS), o Ministério nega a criação de mais vagas para que os profissionais possam se especializar.
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