
O corpo clínico do hospital questiona a exigência, por ter a exata noção de que o médico não é perito criminal. Desde outubro de 2007, existe a portaria n°126/2007 da Secretaria de Segurança Pública do RS que diz que o próprio detido pode assinar documento, confirmando a ausência de agressões.
Firmino se comprometeu a repassar a demanda para o delegado titular de Butiá.
Aproveitando a oportunidade, a direção do SIMERS visitou o Hospital de Butiá e conversou com médicos e funcionários que trabalham na emergência. Foram esses profissionais que motivaram o início dessas tratativas.
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