O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) participou, na manhã desta sexta-feira, 31, do segundo encontro do Grupo de Trabalho (GT) que debate a importância das emergências em Saúde Mental de Porto Alegre. A reunião, com diferentes setores, foi marcada por poucos avanços no diálogo e pela não apresentação dos dados, que foram apenas citados, devido a problemas técnicos. Pelo Simers, participou o coordenador do Núcleo de Psiquiatria, Ricardo Nogueira.
Nogueira, com base nas informações mostradas, salientou a preocupação pelo fechamento das emergências em meio a um claro aumento de casos que envolvem a área, como ansiedade, depressão, dependência química, alcoolismo e suicídio.
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A proposta da prefeitura é que sejam abertos seis Centros de Atenção Psicossocial (Caps) em Porto Alegre, que deveriam absorver as demandas das emergências psiquiátricas do Plantão de Emergência em Saúde Mental (PESM), do Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul (Pacs) e do IAPI. As emergências seriam fechadas até o fim de 2025, mas tiveram seu encerramento adiado após mobilização contrária liderada pelo Simers.
O GT conta ainda com mais dois encontros. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ficou de enviar os dados que seriam apresentados ainda na tarde de sexta para as instituições participantes dos encontros.
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