O impacto das alterações para a obtenção da primeira habilitação e a renovação da CNH foi debatido na noite desta segunda-feira, 16, no Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), pelo Núcleo de Medicina do Tráfego e representantes do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores (SindiCFC). Duas alterações afetam diretamente os médicos que atuam na área: o valor para os exames de saúde e a renovação automática da carteira para quem não possuir infração nos 12 meses anteriores.
O coordenador do Núcleo, Eduardo Boger, manifestou preocupação especialmente com a renovação das CNHs sem validação médica e salientou que a ausência de infrações de trânsito não é parâmetro para avaliar as condições de saúde dos motoristas. Na reunião, o presidente do SindiCFC, Vilnei Pinheiro Sessim, explicou como o setor prevê se adaptar às mudanças.
Sobre o limite de R$ 180,00 para os exames de saúde (avaliação médica e psicológica), foram debatidas formas para que os profissionais da medicina do tráfego sigam atuando, valorizados e contribuindo para um trânsito mais seguro. “Vamos tentar evoluir nas negociações”, pontuou Boger.
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Desde as primeiras informações sobre a alterações, o Núcleo está mobilizado. Na semana passada, houve reunião com o Detran e há também mobilização no Congresso Nacional.
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