Idosos mostram que envelhecimento não tem nada a ver com inatividade
A Luta

Idosos mostram que envelhecimento não tem nada a ver com inatividade

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01/10/2016 09:00

Os avanços da medicina permitiram o aumento da expectativa de vida ao longo das últimas décadas. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, até 2050, o número de idosos no Brasil passará de 24,4 milhões para quase 70 milhões. Mas se há quem pense que terceira idade é sinônimo para doença e dependência, alguns idosos fazem questão de mostrar o contrário. Dança de salão, musculação, ioga, tai chi, aula de canto e encontros semanais para conversar e socializar com os amigos. Não são poucas as atividades que fazem parte da rotina. Reunidos em grupos criados para os idosos, eles não deixam que o avanço do tempo seja um empecilho para seguir a vida – e com qualidade. O recado é simples: não dá para ficar parado ou esperar em casa enquanto os dias passam. É preciso manter a mente ocupada e estar ativo. A médica Berenice Werle, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – Rio Grande do Sul (SBGG-RS) concorda. “A troca de experiências de vida faz com que cada um deles valorize suas vivências e seja mais resiliente com as suas próprias limitações e dificuldades”. Aliás, ela lembra que se manter ativo tem um significado muito amplo: é continuar com o papel desempenhado na família, não abandonar o contato com os amigos, ser curioso por novos assuntos, sonhar e fazer planos, praticar atividade física regularmente e, é claro, não deixar de lado os cuidados com a saúde. [playlist type="video" tracklist="false" ids="21159"]  
Tags: Dia do Idoso médico geriatra Geriatria Qualidade de vida

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